Contudo, para quem já observa o mercado de jogos de celular a vários anos, você e eu caro leitor, sabemos que tem caroço nesse angu.
A tal funcionabilidade que resolverá o problema, nada mais é do que a possibilidade de se adicionar várias versões do mesmo aplicativo no Android Market. Cada versão será direcionada para a versão do Android ou específica para o aparelho que a pessoa possua.
Na minha opinião isso simplifica, sim, a vida do usuário, mas cria um problema para os desenvolvedores. Isso cria outra camada de fragmentação.
Meu maior medo é que isso vire uma “versão 2.0 do Java” que temos atualmente nos celulares comuns. Onde os jogos para celulares mais potentes tem mais fases e em celulares um pouco menos potentes (mas que podem rodar o jogo) não tem.
Caso isso aconteça, deixará um gosto ruim em muitos usuários que pensarão estar adquirindo um jogo completo, quando na verdade ele vem “capado”!
Exemplo: você vai todo feliz da vida baixar N.O.V.A 3 com seu smartphone de 1GHZ de empresa X e descobre que a versão do seu aparelho é reduzida, sendo que no smartphone da empresa Y a versão é completa.
Os melhores comentário que li sobre isso foram: “vamos esconder que existe fragmentação! o importante é funcionar….” e “Sabe como resolver a fragmentação do android? Fragmentando os Apps. Genial”
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