No Review de hoje, vamos falar sobre ShadowGun, jogo produzido pela MadFinger Games (a mesmas por trás de “Samurai II“), o jogo é um TPS (Third Person Shooter / Tiro em Terceira Pessoa) muito parecido com o famoso “Gears of War” da Epic Games.
OBS: Jogo testado em um iPhone 3G[S]
OBS²: Não se deixe levar pelas notas e opiniões aqui expostas
O jogo se passa no ano de 2350, você controla John Slade, um famoso caçador de recompensas que vaga pela galáxia na sua nave ROOK juntamente com S.A.R.A., uma avançada interligência artificial Robô que te ajuda em suas missões. John Slade é um famoso “ShadowGun”, que são os melhores caçadores de recompensa da galáxia, até um dia receber uma missão desafiadora para caçar o Dr. Edgar Simon, cientista brilhante, mas maquiavélico, que está criando seu próprio exército formado por criaturas geneticamente modificadas e armamentos robóticos avançados.
John parte em busca de Dr. Simon, mas acaba caindo com sua nave no planeta onde se encontram todas as tropas inimigas do cientista, agora John deve encarar esse exército e capturar o Dr. Simon para receber seu pagamento, mas ao desenrolar da história, seu objetivo não vai ser tão fácil assim, sendo preciso encarar variados tipos de inimigos (cerca de 8 tipos) e alguns “bosses” (chefões)
O jogo apresenta uma história simples, sem muitos diálogos, com vários clichês, mas de fácil compreensão, é uma pena o jogo não possuir o idioma Português do Brasil, mas se você entender um pouco de Inglês, já vai facilitar.
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O jogo apresenta uma história simples, sem muitos diálogos, com vários clichês, mas de fácil compreensão, é uma pena o jogo não possuir o idioma Português do Brasil, mas se você entender um pouco de Inglês, já vai facilitar.
Esse é o Dr. Simon, que de tão maluco, se propôs a experiências com seu próprio cérebro
Itens secretos espalhados pelos cenários acrescentam um pouco de desafio para encontra-los
O jogo possui somente um tipo de “Puzzle”, mas já é um extra
Como esquecer de falar de gráficos em um jogo como esse? “Gears of War” usa a Unreal Engine, mas “ShadowGun” faz o uso da Unity Engine, isso é ruim? Claro que não! Os gráficos do jogo estão surpreendente, a MadFinger fez um trabalho incrível na parte visual do jogo, com texturas de alta resolução, Anti-Serrilhado (pelo menos no aparelho, e não nas “Print-Screens”) e iluminação fiel.
Todos os personagens (John, S.A.R.A., Simon, Inimigos, Robôs e Bosses) são bem detalhados e desenhados, mas bem ao estilo “Gears of War” com um estilo bem grotesco e sombrio.
O único problema no quesito “GRÁFICOS” de ShadowGun é que apesar do jogo possuir bons gráficos, os cenários foram mal aproveitados, você vai reparar que todos os cenários são praticamente idênticos, sempre com o mesmo tom de “dourado”, se não algo verde para dar um destaque, somente na segunda fase que a maior parte é a céu aberto, se nota a qualidade visual surpreendente do game, a nível de console, fora isso, os cenários acabam “perdendo a graça” por serem praticamente todos idênticos.
Um ponto que merece destaque, a MadFinger Games, ao contrário das demais produtoras (como a GAMELOFT por exemplo) não se dedicou especialmente ao iPad 2 para a produção do game, o jogo rodou perfeitamente no iPhone 3G[S] com gráficos lindos e sem queda no framerate ou problemas de funcionamento, como ficar saindo sozinho do jogo.
O único problema no quesito “GRÁFICOS” de ShadowGun é que apesar do jogo possuir bons gráficos, os cenários foram mal aproveitados, você vai reparar que todos os cenários são praticamente idênticos, sempre com o mesmo tom de “dourado”, se não algo verde para dar um destaque, somente na segunda fase que a maior parte é a céu aberto, se nota a qualidade visual surpreendente do game, a nível de console, fora isso, os cenários acabam “perdendo a graça” por serem praticamente todos idênticos.
Um ponto que merece destaque, a MadFinger Games, ao contrário das demais produtoras (como a GAMELOFT por exemplo) não se dedicou especialmente ao iPad 2 para a produção do game, o jogo rodou perfeitamente no iPhone 3G[S] com gráficos lindos e sem queda no framerate ou problemas de funcionamento, como ficar saindo sozinho do jogo.
O jogo possui efeitos de iluminação muito bons
As paredes não são somentes uma foto, mas sim um modelagem em 3D com um boa resolução
O jogo também tem uma física realista, até quando John ou os inimigos morrem, você pode notar o efeito “Ragdoll” no personagem
Poucas partes do game onde se passa a céu aberto (seria a terra ao fundo?)
Sangue realista!
O jogo não tem somente gráficos, mas também tem uma ótima jogabilidade. Com um analógico virtual para controlar o personagem, a metade direita da tela é dedicada ao controle da mira, um botão de tiro e um para recarregar a munição da arma, um toque no canto superior direito para escolher as armas disponível em seu arsenal e no canto superior esquerdo, o botão PAUSE que dá acesso ao MENU In-Game.
A movimentação é fácil, sendo possível personalizar a posição dos botões ou fazer com que a metade Esquerda da tela seja somente para a movimentação do personagem, o personagem pega um “cover” (cobertura) automaticamente quando se movimentar contra uma barreira, o que facilita bastante.
MAS nada é perfeito, as vezes você pode se incomodar com o controle da mira e o “andar forçado” do personagem, sem contar na Inteligência Artificial (IA) dos inimigos, que só vão perceber que você está por perto se você atacar eles ou se aproximar demais. O arsenal de armas é fraco, com apenas 4 tipos de armas disponíveis (Metralhadora, Shotgun, Lança-Granadas e um Lança-Foquetes) e quem é acostumado com jogos como o da GAMELOFT por exemplo, vai se incomodar um pouco com a forma de recarregar a arma, que ao invés de toca-la, existe um botão somente para isso, mas não podemos culpar o jogo por isso. Uma coisa que sem dúvida nenhuma você vai sentir falta é a famosa “coronhada”, em “ShadowGun” quando um inimigo está cara a cara com você, não tem nenhuma maneira de bater nele com sua arma, você terá que descarregar suas balas sobre ele, o que irrita um pouco.
MAS nada é perfeito, as vezes você pode se incomodar com o controle da mira e o “andar forçado” do personagem, sem contar na Inteligência Artificial (IA) dos inimigos, que só vão perceber que você está por perto se você atacar eles ou se aproximar demais. O arsenal de armas é fraco, com apenas 4 tipos de armas disponíveis (Metralhadora, Shotgun, Lança-Granadas e um Lança-Foquetes) e quem é acostumado com jogos como o da GAMELOFT por exemplo, vai se incomodar um pouco com a forma de recarregar a arma, que ao invés de toca-la, existe um botão somente para isso, mas não podemos culpar o jogo por isso. Uma coisa que sem dúvida nenhuma você vai sentir falta é a famosa “coronhada”, em “ShadowGun” quando um inimigo está cara a cara com você, não tem nenhuma maneira de bater nele com sua arma, você terá que descarregar suas balas sobre ele, o que irrita um pouco.
Algumas coisas acabam se tornando óbvias, ao encontrar um corredor como esse, cheio de barreiras para se proteger, pode se preparar para ataques inimigos
Let’s Rock!
Se eu não atirasse, não iriam perceber tão cedo que eu estava ali…
Outro ponto positivo do jogo, o SOM! O jogo tem alguns momentos de ação que é possível ouvir um “Rock” ao fundo, e combina perfeitamente com o momento.
Os sons das armas, principalmente os da Shotgun, são muito reais e até parecem de verdade, sem contar “efeito Surround” dos tiros que vem ao fundo ou em qualquer lugar espalhado pelo cenário.
A Dublagem do jogo também é um ponto forte! Uma dublagem de primeira, apenas por um erro, o “cara” que te oferece as missões é quem tem a voz de vilão ao invés do Dr. Simon, mas isso não tira a graça do jogo.
Os sons das armas, principalmente os da Shotgun, são muito reais e até parecem de verdade, sem contar “efeito Surround” dos tiros que vem ao fundo ou em qualquer lugar espalhado pelo cenário.
A Dublagem do jogo também é um ponto forte! Uma dublagem de primeira, apenas por um erro, o “cara” que te oferece as missões é quem tem a voz de vilão ao invés do Dr. Simon, mas isso não tira a graça do jogo.
DICA: Para um melhor experiência com o som, jogue com fones de ouvido.
“ShadowGun” aproveita muitos elementos que fizeram de “Gears of War” um sucesso, mas ainda se sobressai com um pouco de originalidade no roteiro, jogabilidade leve e precisa e sem dúvida nenhuma indispensável para os fãs de TPS, um dos melhores, se não o melhor TPS disponível para iOS (em breve para Android OS) até o momento.
- Gráficos surpreendentes à nível de console
- Dublagem ótima
- História simples, mas de fácil compreensão
- Controles fáceis
- Dificuldade moderada
- Tempo de jogo respeitável (cerca de 5 ~ 6 horas)
- IA dos inimigos é baixa
- Falta de um botão para “coronhada”
- Cenários repetitivos
- Arsenal de armas fracos
- Falta de um Modo Multi-Player (por enquanto…)*
É impossível negar… a semelhança é grande!
Caso esteja interessado em fazer o Download do jogo:
ShadowGun (MadFinger Games)
220 MB para Download / 392 MB instalado no dispositivo
Universal (mesma versão para iPhone, iPod Touch e iPad)
iOS: Requer dispositivo da 3ª Geração ou superior com iOS 4.2 ou superior.
Links para compra:
US$ 7,99 = aproximadamente R$ 15,00
Versão para Android OS ainda não disponível
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* = A MadFinger Games revelou que tem planos de no futuro lançar uma atualização para o jogo que implemente um modo Multi Player, só não se sabe quando essa atualização deve chegar. Espera-se que seja grátis para quem já possui o jogo e pode chegar ainda esse ano.
Fonte da Notícia: Slide2Play
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Review por [ andre.ntx ]
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