A plataforma mobile é conhecida por ter poucos jogos exclusivos.
Muitos fãs que chegaram depois de 2017, vão achar que os celulares vivem à base de ports e versões de jogos de PC.
Isso é até verdade, especialmente se você tiver apenas um celular ou tablet com Android.
Diferente de outras plataformas de videogame, o mobile não possui uma grande empresa por trás, que vai patrocinar a coisa toda.
Recentemente a Apple vem fazendo um excelente trabalho com seu serviço de games, o Apple Arcade, mas isso de 2019 para cá.
Porém, o contrato que as empresas fazem com a maçã, dão exclusividade temporária no iOS, e parece que impede que os jogos saiam no Android.
Funciona assim, depois de dois a três anos, os games podem sair no PC e consoles como PlayStation 4, 5, Xboxs e Switch, mas não em sistema com Android. Sacanagem né?
Então quem chega depois de 2016 ou 2017, tem a impressão que o mobile vive a base de jogos gratuitos e ports de consoles.
Mas esse artigo é exatamente para te mostrar os exclusivos que os celulares produziram ao longo dos anos. E não vai ficar só nesse, vai virar uma série para o canal.
Claro que exclusivo é um termo técnico usado aqui de forma bem ampla, pois se até a Sony está levando os exclusivos dela pro PC, quem dirá a Apple e desenvolvedores indie.
Então pra todos os efeitos, exclusivos aqui são os jogos que saíram primeiro no mobile, e tiveram uma exclusividade temporária, fechou?
Sem mais delongas, “bora” pra lista.
Conteúdo em vídeo:
Começamos a nossa lista com um dos jogos mais procurados na Google Play, Oceanhorn 2.
Basta digitar “Ocean” na Play Store que o Google já completa com o nome do game, mostrando que esse é um dos termos mais procurados na loja de aplicativos.
Você provavelmente já viu alguma gameplay por aí.
Impressionante para a época, esse game roda muito bem até mesmo no já ultrapassado iPhone 7 Plus.
Ao bater o olho, você vai pensar logo que se trata de um “Breath of The Wild Mobile”, mas calma lá com as expectativas, campeão.
Bem mais modesto, Oceanhorn 2: Knights of the Lost Realm nos coloca no comando de um jovem à procura de cumprir o seu destino como herói.
Após ser dado para adoção pelo demônio Mesmeroth, vilão do primeiro game, Oceanhorn 2 dá um nó na narrativa da franquia. Você vai se questionar qual a relação entre os dois jogos.
Oceanhorn 2, na verdade, é um prequel do primeiro game. E não vou dizer mais nada para não dar spoiler.
O game de ação e aventura em terceira pessoa conta com muitos cenários e chefões para enfrentar.
Porém, é um jogo mais curto do que muitos esperavam que ele fosse. Mas para um jogo mobile está de muito bom tamanho.
Infelizmente, para os usuários do Android, o game foi lançado como exclusivo do iOS no mobile em 2019. Até hoje, ele conta apenas com versão para Nintendo Switch e uma versão para PC e outros consoles ainda está em desenvolvimento.
O primeiro jogo da franquia também demorou uma eternidade para chegar ao Android. Tanto, que muitos pensaram que ele era um jogo de PC que depois foi para o Android.
Oceanhorn: Monster of Uncharted Seas foi lançado para iOS em 2013 e a versão de PC chegou apenas em 2015. A versão para Android do primeiro game chegou apenas em 2016. 3 anos depois.
Será que veremos Oceanhorn 2 no Android ainda este ano, quando completa 3 anos da versão de iOS?
Ah, e um aviso: para esse aqui não virar um artigo de exclusivos do iOS, vamos colocar apenas 2 jogos do Apple Arcade. Depois vamos fazer um vídeo mais completo com os exclusivos desse serviço. Aguardem.
OceanHorn 2 na APP STORE (IOS)
Tipo: Apple Arcade | Idioma: Inglês | offline
Talvez Pascal’s Wager não chega perto de jogos como Bloodborne e Elden Ring, mas esse game para Android e iOS brilha em meio a escuridão, e se destaca como um dos melhores action RPGs que temos no celular.
No comando de um mensageiro em um mundo imerso em sombras, você vai lutar para descobrir o que aconteceu com sua esposa. Ele é acompanhado por uma bela jovem e um enigmático sujeito que carrega um caixão.
Além dos combates muito bem elaborados e ambientação de mundo perfeita, destaca-se também a trilha sonora. Nem preciso falar sobre a dificuldade, né?
Se já é difícil zerar um jogo Dark Souls no controle, imagina na tela touch? Felizmente esse aqui tem suporte a controles,
Além de Pascal’s Wager tem vários outros games inspirados em Dark Souls que surgiram primeiro no mobile, confira todos eles nesse vídeo aqui.
Pascal’s Wager na APP STORE (IOS)
Pascal’s Wager na GOOGLE PLAY (ANDROID)
Tipo: Pago | Idioma: Português | Offline
Tem muita gente que pensa que Horizon Chase foi lançado primeiro para PC.
O que é uma bela mancada hein pessoal
Lançado em 2015 para Android e iOS, o game era exclusivo do mobile.
A versão turbo só viria a chegar aos consoles e PC em 2018.
Título de maior sucesso do estúdio brasileiro Aquiris, Horizon Chase é uma homenagem aos clássicos jogos de corrida como Top Gear e Out Run.
Recentemente, o jogo recebeu uma grande atualização chamada Senna Sempre, que traz consigo um novo modo.
Esse novo modo, no estilo Fórmula 1, também faz homenagem a outro jogo do passado, Super Monaco GP, um clássico do Mega Drive.
Horizon Chase na APP STORE (IOS)
Horizon Chase na GOOGLE PLAY (ANDROID)
Tipo: Pago | Idioma: Português | Offline
Implosion é um jogo de hack’n slash lançado em 2015 pelo talentoso estúdio Rayark.
Os seres humanos decidem voltar à Terra depois de 20 anos após abandonar o planeta. O mundo deveria estar vazio, mas é revelado que muitos seres humanos mais pobres ficaram para trás… e eles não estão sozinhos.
Monstros e criaturas estranhas agora habitam a Terra. Uma equipe que seria de pesquisa, se vê envolvida no conflito e precisa ajudar as pessoas.
Para isso, são utilizados robôs e o protagonista se conecta a eles no melhor estilo Matrix, ou no caso aqui é algo meio Detonator Orgun.
O combate se sobressai imediatamente com ação intensa muitos combos, piruetas e firulas, bem Devil’s May Cry.
Implosion tem comandos fáceis e é um jogo gostosinho de zerar.
Na época em que foi lançado era um jogo relativamente pesado, mas hoje em dia roda em qualquer batata.
Implosion na GOOGLE PLAY (ANDROID)
Tipo: Pago | Idioma: Português | Offline
Sim, outro ex-exclusivo do iPhone. Mas dessa vez não é do Apple Arcade.
Infinity Blade é uma franquia criminalmente esquecida pela Epic. A empresa hoje em dia só tem olhos para Fortnite e sua loja de games.
Mas também pudera né, depois da sacanagem e toda a treta que tive entre ela e a Apple, acho que mais nunca a gente vê um jogo da Epic em um dispositivo com iOS.
Mas em 2010, essas duas gigantes da tecnologia tinham uma relação muito próxima.
Infinity Blade foi lançado para iPhone e iPad nessa época. O desenvolvimento ficou a cargo da Chair Entertainment, uma empresa subsidiária da Epic Games.
Imediatamente, a Apple quis colocar o jogo em um dos seus eventos de apresentação de novos dispositivos e tecnologias. O próprio Steve Jobs estava lá para apresentar a novidade.
Era um jogo que para a época era um choque. Infinity Blade ajudou a validar o mobile como uma plataforma séria para games.
Foi o primeiro jogo com visual AAA a ser lançado nos celulares. Mas AAA mesmo, algo que superava até as produções da época da Gameloft.
Na época, muitos veículos de comunicação diziam que os jogos mobile já tinham atingido o nível visual do PlayStation 3.
Hoje em dia o sistema de comandos pode parecer meio óbvio, mas Infinity Blade literalmente criou um gênero lá atrás.
Apesar do combate parece casual, ele só parece. Infinity Blade possuía uma curva de dificuldade muito bem equilibrada. Um RPG de ação que depois se desdobraria em uma franquia com 3 games brilhantes.
A história do jogo envolve um cavaleiro, ou melhor, gerações do mesmo cavaleiro, preso em um loop temporal.
Siris precisa derrotar vários chefes até encarar o vilão final, o God King, que possui a chamada Infinity Blade, a única arma que pode matá-lo e quebrar o loop.
Há três finais diferentes e o jogo possui um plot twist sinistro em um deles. Ao derrotar o God King, ele fala que “eles vão atrás de você agora”. No tronoe dele está um dispositivo parecido com um iPhone e que deixa um enorme gancho para o segundo jogo.
O grande triunfo de Infinity Blade é justamente não ser só gráfico ou só o gimmick de deslizar de um lado para o outro. Esse era um jogo com uma lore bacana por trás e uma dificuldade acima da média.
Infinity Blade chegou a ganhar uma versão chinesa meio traduzida em inglês para Android, contudo, era uma versão grátis com muita montetização, que deixava o gameplay confuso. A Epic chegou a lançar uma versão Arcade, que era basicamente um monitor touch de 46 polegadas sem o modo história.
Mas fora isso, Infinity Blade nunca foi para outra plataforma, um verdadeiro exclusivo do mobile, tanto na essência como na jogabilidade.
Sword & Sworcery é um adventure game para Android e iOS que possui uma das melhores trilhas sonoras de todos os tempos.
Esse game é realmente uma viagem audiovisual que merece ser jogado por qualquer pessoa apaixonada por games.
Mas foram os usuários de iOS, e depois Android e Windows Phone, os primeiros a conferir esse clássico.
Presa em um mundo feito em pixel art, uma guerreira Cita vai encarar geometrias mortais e seres das sombras em um jogo estranho e psicodélico.
Os Citas eram um povo nômade que viviam ali por volta de 800 antes de Cristo. Por isso, o game evoca um folclore bem diferente do que muitos estão acostumados.
Para interagir com o mundo do game, é preciso sair tocando nas coisas e resolver alguns enigmas. Os combates são um show à parte com direito a uma batalha mortal contra um … triângulo.
Sword & Sworcery foi lançado originalmente em 2011. Era uma época de muita inovação e efervescência cultural no mobile. Muitos desenvolvedores indie foram para a plataforma para criar jogos diferentes e enigmáticos.
Sword & Sworcery na APP STORE (IOS)
Sword & Sworcery na GOOGLE PLAY (ANDROID)
Tipo: Pago | Idioma: Português | Offline
Sword & Sworcery e o seu sucesso obscuro ajudou a incentivar diversos desenvolvedores ao redor do mundo, o pessoal do estúdio Ustwo Games foi um deles.
Com uma proposta minimalista, o game buscou inspirada nas artes de escadas impossíveis ou relativas de M. C. Escher.
Ao brincar com a perspectiva, o jogador leva a personagem para a saída de cada fase.
Um game design bem simples assim falando, mas o segredo está nos puzzles e na engenhosidade para criar fases bem elaboradas.
A sequência chamada apenas de Monument Valley 2 adiciona mais fases e um enredo envolvendo mãe, filha e um toten amigo.
A simplicidade de Monument Valley, e ao mesmo tempo o brilhantismo na hora de criar puzzles tão engenhosos, fez o game receber diversos prêmios, inclusive o Academy of Interactive Arts & Sciences e BAFTA Video Game Awards de melhor game mobile.
O game ainda influenciou artistas da cultura pop como a cantora Ariana Grande que revelou que o conceito do clipe da música “No Tears Left to Cry” foi parcialmente inspirado em Monument Valley.
Todo jogo possui arte em algum nível, mas games como Monument Valley elevam o conceito para um novo patamar. Para conhecer mais jogos assim, veja um vídeo em que separamos os jogos mais artísticos lançados para Android e iOS.
Monument Valley na APP STORE (IOS)
Monument Valley na GOOGLE PLAY (ANDROID)
Tipo: Pago | Idioma: Português | Offline
Chaos Rings é uma franquia de jogos de JRPG lançados pela Square Enix entre os anos de 2010 e 2015. Como de costume, lançada primeiro no mobile e depois em versões para PSP e PS Vita.
O primeiro Chaos Rings chegaria como exclusivo em 2010 no iOS, Android, Windows Phone. O game conta a história de uma arca em que vários humanos são selecionados por uma entidade maligna para “repopular o planeta” e serem presenteados com 10 mil anos de vida. Mas claro que tudo não é as mil maravilhas. A entidade pretende “resetar” os outros povos e matar os outros competidores.
De cara o game já impressionava os jogadores de mobile com 4 histórias iniciais e 9 finais diferentes. Cada história é desenvolvida por dois personagens que devem enfrentar vários desafios na arca, no estilo “Dungeon Select” e depois encarar uma competição mortal onde precisam liquidar os outros competidores humanos.
Os diálogos são muito bem escritos, com os personagens se questionando a todo momento sobre o motivo de estarem ali. Algo que só é revelado perto do final do game.
Os gráficos eram muito bonitos para a época, e o jogo tinha uma pegada de game de console portátil. Parecia mesmo um jogo de PSP ou Nintendo DS na palma da mão.
As músicas de Chaos Rings ficaram a cargo de Noriyasu Agematsu, compositor da franquia Wild Arms, e a história é de autoria de Yukinori Kitajima, que trabalhou em jogos como Okamiden: Chiisaki Taiyo e Professor Layton vs Phoenix Wright, de Nintendo DS e 3DS respectivamente.
Chaos Rings ainda iria receber duas sequências e prequels: Omega, Chaos Rings 2 e 3.
Infelizmente, apenas Chaos Rings 3 permanece nas lojas de aplicativos. Novamente, os fãs do Android estão sem sorte, já que o jogo tem vários problemas de compatibilidade com o Android 12.
na Google Play, mas está bugadasso no Android 12. Não recomendo a compra, teste primeiro aí nos “apk da vida”.
O estúdio criador de Sky é conhecido por desenvolver jogos que são diferentes e inusitados.
O Thatgamecompany, nasceu como um estúdio interno da Sony, patrocinado pela empresa para desenvolver jogos baixáveis para a então novata PlayStation Network.
E eles fizeram um “God of War Like” né? Nada!
Os caras criaram um jogo com pétalas de flores ao vento chamado Flower. O game era um remake da versão em Flash com novos gráficos e elementos multiplayer.
Depois dele veio o primeiro grande sucesso, Journey, outro jogo “viagem” em que o multiplayer é feito apenas através do gameplay, sem qualquer interação entre os dois jogadores. Esse aqui saiu para iOS também.
Sky: Children of the Light é só o quarto game desse estúdio que prima pelo design e gameplay pouco desafiador.
Sky é um jogo para relaxar e literalmente um Journey que ao invés de correr no deserto, você vai voar até as estrelas.
Os jogadores devem se unir para compartilhar os medidores das asas e assim conseguir voar mais alto, completando os desafios de cada cenário.
Um game para relaxar e admirar os belos gráficos e explorar os ambientes vastos que ele proporciona. Não estranhe se pegar tendo uma epifania enquanto joga esse exclusivo do mobile.
O mais bizarro de tudo é que Sky é um jogo gratuito completamente zerável e que se monetiza através de compras cosméticas.
Tipo: Grátis | Idioma: Português | Online
Agora sim, um verdadeiro exclusivo do mobile que não saiu até agora para nenhuma outra plataforma.
Fantasian é um JRPG criado por ninguém que o diretor dos primeiro Final Fantasy, Hironobu Sakaguchi.
Ele e sua equipe da Mistwalker, desenvolveram um game com um design de fases curioso.
A música do jogo é assinada por outro monstro dos JRPGs, Nobuo Uematsu.
Os cenários de Fantasian são na realidade dioramas que foram fotografados em 3D e dão ao jogo um aspecto único.
Mas no geral, Fantasian é aquele típico JRPG tradicional.
Você controla Leo, um herói que perdeu a memória e rapidamente é puxado para uma quest para salvar o mundo. (Falei que era tradicional).
É difícil falar muito sobre detalhes da história já que, na maior parte do jogo, Leo nem sabe o que está acontecendo. E essa faz parte da magia do gameplay, pois contar tudo estragaria a experiência. Ainda mais por se tratar de um jogo meio recente, de 2021.
A história em si é… boa. Fantasian certamente não está à altura de seus predecessores espirituais a esse respeito.
Apesar de tentar, ela não passa aquele senso de urgência para salvar o mundo e os personagens secundários não são tão memoráveis, como de Chaos Rings, por exemplo.
O grande atrativo é mesmo o design das fases que remete ao tempo dos fundos pré-renderizados da era PlayStation, exceto que aqui eles se movimentam em três dimensões de leve, com um efeito bem legal.
Talvez Fantasian não seja um jogo indicado para todo tipo de jogador, mas se você jogou muito JRPG na sua infância, com certeza merece dar uma chance para esse título.
Tipo: Pago | Idioma: Inglês | Offline
E para encerrar a nossa lista, que tal um clássico que foi parar em quase todas as plataformas existentes? Sério, se brincar Asphalt 8 tem até para geladeira da Samsung.
Lançado em 2013 para Android e iOS, Asphalt 8 foi desenvolvido pelo estúdio de Barcelona da Gameloft.
Para a época era um jogo surpreendente que utilizava muitos efeitos visuais como vários shaders, filtros HDR e etc. O game começou como um título pago, mas depois a Gameloft converteu ele para free to play.
Asphalt 8 é um título incremental da série. Uma evolução natural desde Asphalt 1 ao 7. O game realmente não adiciona muitas novidades em relação aos últimos dois jogos da franquia. Apenas gráficos melhores e mais velocidade.
Talvez Asphalt 8 não seja mais o jogo que era em 2013, ele deixou inclusive de ser offline. Mas a gente sempre vai lembrar dele como um dos melhores da franquia.
Asphalt 8 na GOOGLE PLAY (ANDROID)
Tipo: Pago | Idioma: Português | Offline
E aqui se encerra mais um post, como a gente falou, esse aqui vai virar uma série, mostrando os principais exclusivos do mobile.
Conhecia os jogos da lista? Olha que tem muito clássico aí que os haters não conhecem, galera tem a mania de querer baixar só jogo que tá na capa da Google Play, vai sofrer mesmo, vai baixar só o que o Google mandar, e geralmente é só jogo casual.
Um muito obrigado para quem leu o artigo até aqui, um grande abraço e até a próxima.
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Ótima lista, aliás, ótima ideia de lista. Sugestões: Magic Rampage, Oddmar, Wayward Souls, e toda franquia Space Marshals