Aconteceu de novo! Novamente o governo do Brasil começa a barrar a importação de celulares chineses.
Como assim de novo?
Se você é novo por aqui, talvez não tenha visto uma série de publicações que postamos em 2017 e 2018 com a temática “O apocalipse das importações”.
Relembre aqui:
Naquela época, o bagulho foi tão sério que a GearBest faliu! Faliu mané!!!
Pois bem, aconteceu de novo o arrocho fiscal nas importações vindas da China, especialmente de produtos eletrônicos importados no Aliexpress.
Em grupos de importações no Facebook, começaram a surgir vários relatos a partir do dia 25 de março. O alvo é sempre o mesmo, celulares chineses.
De acordo com os relatos, ao verificar o rastreio de uma encomenda de um celular importado da China, o usuário é surpreendido com a seguinte mensagem: “A entrada do objeto no Brasil não foi autorizada pelos órgãos fiscalizadores”.
Veja prints e relatos dos usuários (o nome dos usuários foi borrado para preservar a identidade dos mesmos):
Não é de hoje que grandes empresários e varejistas fazem lobby para que o governo aumente a fiscalização de produtos importados. Contudo, o que está acontecendo é simplesmente o crime de tráfico de influência que está tipificado no artigo 322 do Código Penal.
As empresas estão pressionando o governo a impedir a importação de produtos eletrônicos chineses, mesmo quando os mesmos possuem homologação no Brasil. Isso é crime!
A importação só é ilegal quando é configurada como “comercialização”, que é quando a pessoa compra 5 produtos iguais ou mais com o intuído de venda.
Comprar um produto importado e pagar os impostos e taxas, não é crime!
Em 2018, a situação foi bem mais caótica com greve não apenas da Receita Federal, mas dos Correios também. Com direito a incêndios criminosos nos armazéns dos Correios.
Mas naquela época, o “inimigo” era algumas marcas de smartphones que falavam que iam “agir” caso o fatia de celulares chineses ultrapassasse 1%. Atualmente a Xiaomi tem 10% do mercado nacional.
A importação de produtos de vestuário de lojas como Shein e Ali são os novos inimigos dos grandes empresários brasileiros. Nomes como Luciano Hang, dono das lojas Havan, e outros empresários pedem, desde março do ano passado, ações contra AliExpress, Shoppe, Shein e Mercado Livre. Veja aqui.
O pânico dos varejistas começou quando a Shein inaugurou um armazém e lojas no Brasil. Trazendo mais para perto do consumidor, produtos baratos.
Apenas para constar, NÃO somos contra produtos nacionais de verdade.
O problema é que esses grandes varejistas compram dos mesmos fornecedores da Shein e Ali, e só revendem mais caro para nós. Ao importar, estamos apenas eliminando um intermediário.
Nossa dica final é não comprar um smartphone importado agora.
Talvez até seja possível importar alguns homologados no Brasil como os celulares da Xiaomi, ainda assim, é muito arriscado e a possibilidade do smartphone voltar é altíssima.
Em 2018, fizemos um “mini-guia de sobrevivência” de quem gosta de importar. O conteúdo daquele artigo continua valendo e aqui vai um pequeno resumo.
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Novidade nenhuma, era óbvio que isso iria acontecer, já tem mais de ano que eles estão doidos pedindo para que houvesse super taxação ou fossem barrados, só precisavam da pessoa certa para ficar ao lado deles.