O Fim dos Smartphones Será em 2030 – A gigante Nokia declarou há alguns anos que os smartphones padrão poderiam desaparecer do mercado antes de 2030. A declaração ganhou atenção não apenas por sua natureza visionária, mas também pela bravura de uma empresa que suportou altos e baixos nas décadas anteriores. Dois anos após essa previsão ousada, a empresa parece analisar suas próprias fraquezas tecnológicas contra a crescente competição de mercado.
A Nokia baseou sua previsão no crescente desenvolvimento de tecnologias alternativas que incluíam dispositivos e interfaces neurais, juntamente com a crescente integração de IA entre objetos diários. Os avanços da interação digital levarão as pessoas a métodos de comunicação digital mais eficientes e menos intrusivos, o que gradualmente moverá os smartphones para a obsolescência em sua forma atual. A perspectiva futurística da empresa nos impressiona, mas sua posição atual no mercado levanta questões importantes sobre sua capacidade de acompanhar essas tendências.
A Nokia manteve domínio inquestionável na indústria de telefonia ao longo das décadas de 1990 e 2000 antes de perder rapidamente sua posição de mercado para o iPhone e os celulares Android. A empresa continua lutando para restabelecer sua antiga liderança em dispositivos móveis por meio de seu investimento em redes 5G e infraestrutura de comunicação, embora tenha tentado se reinventar ao longo do tempo. A capacidade de prever o futuro se destaca da capacidade de liderá-lo efetivamente, pois essas habilidades representam reinos totalmente diferentes.
A Nokia Company lida com desafios críticos nos dias atuais. A empresa finlandesa se esforça para encontrar novas oportunidades porque os principais fabricantes de smartphones, incluindo Apple, Samsung e fabricantes chineses, controlam o mercado. Soluções de conectividade de tecnologia e soluções de negócios trouxeram bons resultados para a empresa, mas o antigo domínio da marca nos mercados de consumo continua fora de alcance. De acordo com as tendências atuais do mercado, a transição para um mundo sem smartphones exige investimentos substanciais em pesquisa para desenvolvimento, o que pode ser desafiador de suportar sem uma presença estabelecida no mercado de consumo.
A partir dessa previsão, podemos pensar que a empresa em destaque funciona como um sistema de alerta para todo o setor da indústria. A história recente prova que empresas líderes de mercado perdem seu domínio rapidamente quando inovações disruptivas e tendências de mudança aparecem. Tecnologias emergentes onipresentes, como realidade aumentada e internet das coisas com computação quântica, têm o potencial de transformar drasticamente as funções dos smartphones durante os próximos anos. Dentro deste ambiente de negócios atual, a Nokia tem a oportunidade de extrair conhecimento de erros anteriores enquanto se estabelece como uma inovadora disruptiva no mercado emergente.
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Para ser o fim, teria que ser popular o novo meio de comunicação e entretenimento e para isso precisa ser relativamente barato. Se até hoje não existe tal tecnologia, quando lançar não será nada barato!