Muitos de vocês estão empolgados com o lançamento de Modern Combat 3: Fallen Nation no final deste ano. Para ajudar a aliviar um pouco a sua espera, aqui está uma entrevista exclusiva com o produtor do jogo, junto com artes conceituais (clique para ampliar) nunca antes vistas!
Por favor, você poderia resumir o que está acontecendo em Modern Combat 3: Fallen Nation?
Uma força militar privada, formada por soldados renegados que traíram seus países e chamada de KPR – Aliança Norte Coreana / Paquistanesa / Russa -, ataca Los Angeles. Invadindo o país pela Costa oeste, este exército terrorista ataca os civis sem misericórdia.
O exército americano está pronto para lançar um contra-ataque, e então o Cabo James Walker é enviado à Los Angeles. Seu time, Anvil-1, recebeu a ordem para coletar informações críticas da missão das ruínas do quartel general da NSA. A informação levará o Anvil-1 ao território inimigo, onde eles enfrentarão mercenários, terroristas, e um traidor que não vai parar por nada o plano de destruir a nação que um dia ele serviu.
Há alguma ligação com os eventos de Modern Combat 2: Black Pegasus?
Os acontecimentos recentes do mundo real inspiraram seu trabalho?
Sim, eles inspiraram o time. Entretanto, estava bem claro que desde o princípio estávamos criando um cenário fictício que se passa em locais reais. Ter locais que os jogadores conhecem adicionam peso e credibilidade à história, que foi um aspecto que trabalhamos muito em Modern Combat 3: Fallen Nation. Foi também muito importante para nós permanecer fora de qualquer conflito internacional e político real. Por este motivo, criamos a Aliança KPR – um grupo terrorista formado pela união de Norte Coreanos, Paquistaneses e Russos que traíram seus países. Todos eles têm suas razões para atacar os Estados Unidos e decidiram se juntar para a investida surpresa.
Os diferentes países e cenários afetaram o design das fases?
Absolutamente. Cada local foi cuidadosamente selecionado para oferecer uma experiência de jogo muito especial. Nós temos alguns cenários incríveis que ainda não anunciamos.
Como tudo isso melhorou em relação a Modern Combat 2: Black Pegasus?
Nós usamos tudo o que aprendemos dos jogos anteriores – colocamos tudo junto e tentamos empurrar nossos próprios limites. Achamos que o jogo está belíssimo e muito divertido. Os gráficos, o ritmo e mecânicas de tiro, a história, inimigos, dezenas de armas e a experiência multiplayer… tudo foi completamente desenhado para oferecer o mais cativante jogo de guerra já lançado para smartphones.
Fonte: Blog da Gameloft
É são os smartphones detonando geral.