Já presenciei em vários lugares as pessoas comentando sobre jogos de celular. A mais engraçada foi quando estava em uma agência dos correios. Dois vigias estavam comentando o jogo “Silent Hill” para celular.
Hoje pela manhã estava lendo o Site do Diário do ABC, quando me deparei com o seguinte trecho:
“Dividindo por situação financeira dos consumidores, os mais ricos jogam mais pelo computador e on-line. Por outro lado, quem conta com menor orçamento se diverte por jogos no celular e offline, o que leva os aparelhos móveis de telefonia ser a plataforma onde o brasileiro mais joga eletronicamente e com maior freqüência.”
A constatação pode parecer um chute no escuro, mas basta uma pequena volta em um local público para ver como o celular vira um console portátil na mão das pessoas. Hora do recreio na escola, então, nem vou comentar.
A plataforma Java possui milhões de jogos, devido a possibilidade de qualquer pessoa desenvolver para ela. A Java é como se fosse o Atari nos anos 70, qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo pode criar um jogo.
A força dos jogos Java é mesmo incrível, para você ter uma ideia, caro leitor, apenas 30% do faturamento da Gameloft vem dos smartphones e tablets, o restante (70%) vem da plataforma Java.
#EujáSabia
O java nunca vai acabar,queria dizer o mesmo dos jogos.