Segundo pesquisa realizada na Inglaterra e Estados Unidos, cerca de 125 milhões de adultos jogam regularmente nos smartphones, sua plataforma preferida. Em segundo lugar, vem o computador. Jogar no celular estaria ficando mais popular que jogar consoles?
Mais rápido que você diga “isso é lá fora”, posso citar o exemplo da fanpage da Gameloft do Brasil no Facebook. Com mais de um milhão de “curtidores” ela se gaba de ter a maior comunidade gamer no facebook, o que não deixa de ser parcialmente verdade. Já que a fanpage da Sony Playstation Brasil tem apenas 100mil.
Outra ponto que explica o porquê dos jogos mobile estarem mais populares que os de videogame é que hoje em dia se vende muito mais smartphones e tablets do que videogames. O iPad, por exemplo, vendeu em três meses mais do que todos os consoles portáteis em 6 meses. O Samsung Galaxy S3 teve 10 milhões de pré-vendas, isso mesmo, antes do aparelho ser lançado. A pesquisa revela ainda que cerca de 45% das pessoas que compram um tablet, usam ele principalmente para jogar games.
Tudo isso não decreta a morte dos consoles, mas relembra que os jogos de celular, tablets e smartphones estão em franca ascensão e já faturam desde o ano passado mais do que os jogos de consoles portáteis. Particularmente me identifico mais com os jogos de celular pelo tipo de diversão proposta, que remonta a época do início dos videogames. Jogos como Temple Run e JetPack Joyride são uma versão moderna da diversa que tínhamos na época do Atari.
A pesquisa completa pode ser acessada aqui.
Esse é o meu medo Jogos como Temple Run e jetPack são sinônimos de diversão, e magnitudes como Shadowgun, infinity Blade e muitos ótimos jogos bons são deixados de lado pela casualidade 🙁 .
Bom, quem quer o melhor dos games compra um console domestico, já que o até o momento são insuperáveis. Exemplo, quem quer jogar a melhor versão do PES ou FIFA, o faz no console domestico. Porém, quem joga eventualmente e/ou se contenta com certas limitações, joga num tablete ou celular, e isso representa a maioria dos consumidores.