A Gameloft removeu da App Store diversos jogos considerados clássicos dos games de smartphones. Sem nenhum motivo aparente, sumiram da App Store: Backstab, Zombie Infection, NOVA (1 e 2) , Sacred Odyssey, Dungeon Hunter (1 e 2), Splinter Cell Conviction e Shadow Guardian.
Não é a primeira vez que isso acontece (veja aqui) e também não é a primeira vez que uma empresa remove jogos antigos da App Store e Google Play. É triste ver como nosso mercado é volatil e as empresas não respeitam a “fan base” de cada jogo. Especialmente da série N.O.V.A, uma faz melhores da Gameloft.
Vários desses jogos foram revisados aqui no blog, como o clássico Zombie Infection. Incrível que, como toda esse febre de zumbis a Gameloft não lançou uma segunda versão para novos smartphones e tablets.
No ano passado Asphalt 5 havia sumido da App Store e Google Play. Agora, resta esses clássicos sobreviverem através da clandestinidade ou de quem tem o jogo salvo em algum disco rígido.
#FAIL
Agradecimentos ao leitor Emílio Beffa pela da notícia
Obrigado pela breve e triste nota sobre esta prática da Gameloft. 🙁
Em minha opinião, ela faz muitos clones e jogos genéricos. Entretanto, em questão de gameplay, os melhores jogos de Smartphone e tablets que costumo ver são da Gameloft. Peguei um iPad Air hoje, baixei uma versão do N.O.V.A. 3, achei sensacional, mas fui tentar baixar os outros (para jogar na ordem)…. e cadê? Lembro que, já tinha pelo menos o primeiro que peguei de graça ou por 1 dólar em alguma promoção.
Aproveitando que você tem bastante experiência com jogos de smartphone: e quem já tinha comprado esses jogos, foi avisado antecipadamente sobre isso, ou simplesmente tiraram do dia pra noite? Dei uma olhada no meu iTunes e infelizmente não tinha nenhum backup… Acho estranho, pois como você disse, são ótimas franquias que continuariam rendendo uma boa grana (tinham até versões HD do N.O.V.A. vai entender…)
Obrigado e parabéns pelo post.
Não deveriam de forma alguma descartar games clássicos desse jeito
Concordo plenamente, Francisco! Lembro na época em que começou essa transição de mídia física para digital (me refiro aos consoles de mesa, neste caso, não aos smartphones). No início, resisti muito a essa ideia, depois da popularização do Steam da Valve, achei até um bom formato. Mas, ao contrário do Steam, em que, mesmo que o jogo saia de catálogo, você continua a ter ele na sua conta para baixar novamente, a maioria das empresas fazem estas sacanagem. Com isso, nosso dinheiro vai pelo ralo, pelo menos na mídia física, não havia esse problema.