Um estudo realizado ano a ano pelo instituto de pesquisas NPD Group revela algo que já sabíamos. Atualmente, crianças e adolescentes passam mais tempo jogando games de celular e tablets do que consoles e PC. O estudo foi realizado nos Estados Unidos com crianças e adolescentes de 2 a 17 anos.
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Segundo a pesquisa, 63% das crianças americanas jogam em dispositivos móveis. 60% jogam em consoles e apenas 45% dos participantes da pesquisa disseram que jogam no PC. Vale lembrar que a pesquisa não é sobre a preferência em detrimento de outras plataformas. Ou seja, a pesquisa apenas coleta dados sobre em que plataformas as crianças e jovens estão jogando. Sendo assim, uma pessoa pode muito bem responder que joga no smartphone e console, por exemplo.
A pesquisa não aponta uma plataforma em detrimento de outra, mas mostra como os smartphones e tablets são acessíveis. Eles estão sempre à disposição e com a grande oferta de jogos, as pessoas terminando baixando muitos games e jogando bastante.
O estudo mostrou ainda que o mercado de consoles vai muito bem. As mídias físicas ainda são o modelo de compra mais adotado pelos americanos, onde eles gastam cerca de US$ 27 a cada três meses. Mas o modelo de compras digitais obteve um grande avanço, pulando de US$ 5 para US$ 13 por jogo no mesmo período.
A pesquisa foi realizada com crianças e adolescentes de 2 a 17 anos e responderam aos questionários sempre com a supervisão de um adulto responsável (pai ou mãe). O estudo revelou ainda que a cada 10 participantes, dois afirmaram que gastam mais com compras in-app do que no ano anterior.
“A mudança maior e mais surpreendente é no ecossistema, em 2015 as crianças estão saindo do plataforma PC”, disse o analista da NPD Group Liam Callahan em um comunicado de imprensa. “No passado, o computador foi considerado o ponto de entrada em gaming para a maioria das crianças, mas o jogo mudou agora que o mobile se moveu para essa posição. Isto pode ser relacionada com uma alteração no comportamento de pais que são mais susceptíveis a utilizar dispositivos móveis para tarefas que antes eram reservados para computadores “.
Fonte Cnet
Nem posso dizer q isso é uma coisa boa ou ruim…