Xiaomi BlackShark, deve ser anunciado muito em breve. Recentemente, a gigante chinesa apresentou seu notebook gamer, o Mi Gaming Laptop. Isso indica que o smartphone gamer da companhia vai chegar em breve para acompanhar o “irmão maior” em anúncios publicitários. Mas o que esperar do aparelho?
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A Xiaomi é a fabricante favorita de muita gente que procura smartphones com boa performance, construção e preço baixo. A empresa já esteve com operações no Brasil, mas se afastou devido a diversos problemas.
Com o BlackShark (nome não oficial), a empresa espera atingir o seguimento gaming no mercado mobile. Até mesmo uma imagem teaser oficial (acima) com o design do aparelho surgiu na internet.
Existem muitas dúvidas com relação a pegada do aparelho. Será que ele vai ter um design fino ou vai favorecer bateria e “pegada”? Pelo menos as especificações são de um top de linha:
- Tela com resolução Full HD+ de proporção 18:9 e 120Hz
- Processador Qualcomm Snapdragon 845
- GPU Adreno 630
- 8 GB de RAM
- 128 ou 256 GB de memória interna
Esse é um smartphone que com certeza todo gamer de celular precisa ficar de olho. O aparelho vai chegar e muito provavelmente será mais barato que o Razer Phone. O celular da Razer, se for importando do Ebay, não sai por menos de R$ 2.700 (sem contar taxa de importação).
Especula-se que o Blackshark tenha um sistema de refrigeramento diferenciado. Mas eu gostaria mesmo é de uma bateria maior. Desde que recebi o Oukitel K10000 Pro, percebi como é bom ter um smartphone que dura fácil mais de 24 horas longe da tomada (mesmo com longas sessões de jogatina). A Xiaomi já vai possuir outros dois modelos com Snapdragon 845 (Mi 7 e Mi Mix 2S), este seria o momento perfeito para introduzir no mercado um top de linha com bateria parruda.
Para o BlackShark, penso que o ideal seria ter pelo menos mais de 5.000 mAh. Entendo que vai ter gente que vai reclamar se ele for “grosso” demais. Poxa, o foco do aparelho é o público gamer, para quem procura smartphone fino e elegante, a Xiaomi possui diversos outros aparelhos como o Mi Mix 2, Mi A1, Mi 6 e muitos outros.
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Depois de testar o Z2 Force com gamepad espero que esse celular tenha algo parecido, aquele gamepad conectado diretamente (e não por BT) é uma delícia! Só não peguei porque só o Gamepad sai R$600 e vi muitas reclamações da tela dele, aí optei pelo mi6 mesmo
O pior da bateria grande pra mim é o peso do celular. To com um oukitel k3 há uns 10 dias e notei que o peso pode atrapalhar se a jogatina for longa. Com um gamepad de ficar pior ainda. Além disso, o design desse celular deve ser muito bem pensado pra que a entrada do fone e os falantes não fiquem no caminho dos dedos. Com esse k3, se jogo com fone preciso caçar uma posição em que meu dedo não empurre o conector. Se jogo sem fone, minha mão abafa o som. E como o celular é pesado, eu preciso encontrar uma posição que dê apoio e estabilidade, então as coisas se complicam um pouquinho. Num “celular gamer” isso tudo tem que ser muito bem pensado pra que o aparelho não atrapalhe a jogatina. Não basta ter as configurações mais parrudas e um design puxado pros PC gamers.
Simples, taca fone bluetooth nele, e pelo peso joga sem encaixar o aparelho no controle ou malha os braços uai kkk
fone bluetooth é uma solução interessante, mas vai consumir mais bateria
sobre o peso, acho que preciso caprichar mais no 5×1 então
Concordo com tudo dito nesta matéria, para gamer o desempenho e a bateria é fundamental pra mim mesmo se um aparelho fosse mais barato por não ter câmera eu compraria pois nem uso câmeras prefiro jogar mesmo, mas o certo é esse:não importa como o aparelho seja sempre existirá reclamações pois sempre vai faltar algo pra alguém ou terá algo desnecessário o certo seria um Smartphone modular para o usuário montar como bem quiser, seria um sonho 🙂
eu torço pra que a gente em breve chegue no smartphone modular, que possa ser montado como um pc desktop, mas isso seria o desastre pras marcas de smartphones, principalmente as que não fabricam componente nenhum